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- Ivana Cristina Vieira de Lima, Maria da Conceição Dos Santos Oliveira Cunha, Gilmara Holanda da Cunha, and Marli Teresinha Gimeniz Galvão.
- Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Fortaleza, CE, Brazil.
- Rev Esc Enferm Usp. 2017 May 25; 51: e03224.
ObjectiveTo analyze the reproductive aspects and knowledge of family planning among women with Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS).MethodCross-sectional and descriptive study carried out from January to December, 2015, in the outpatient care of infectious disease unit in a hospital located in Fortaleza, Ceará. Data were collected through a form applied by interview in a private setting.Results102 women participated in the study. Most were aware that they were serologically positive with human immunodeficiency virus (HIV) during prenatal care (96.1%) and did not intend to have more children (63.7%). Women who were less than 39 years of age, had a higher educational level, and a shorter time of antiretroviral therapy had better chances of having children (p≤0.05). Having a steady partner increased the chance of desiring to have children, while tubal ligation was higher among women that did not receive counseling on family planning. Knowledge of family planning was limited because of lack of assistance provided by health professionals.ObjetivoAnalisar aspectos reprodutivos e conhecimento sobre planejamento familiar de mulheres com síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).MÉtodoEstudo transversal, descritivo, realizado de janeiro a dezembro de 2015, no ambulatório de infectologia de um hospital em Fortaleza, Ceará. Os dados foram coletados por meio de formulário, aplicado por entrevista em ambiente privativo.ResultadosParticiparam do estudo 102 mulheres. A maioria delas teve conhecimento da sorologia positiva para vírus da imunodeficiência humana (HIV) durante o pré-natal (96,1%), e estas não pretendiam mais ter filhos (63,7%). Mulheres com idade menor que 39 anos, maior escolaridade e menor tempo de terapia antirretroviral tiveram maiores chances de ter filhos (p≤0,05). Mulheres com idade menor que 39 anos e maior escolaridade tiveram maiores chances de ter informações corretas sobre ter filhos na vigência do HIV (p≤0,05). Ter parceiro fixo aumentou a chance de desejar ter filhos, enquanto a laqueadura tubária foi maior em mulheres que não receberam orientações sobre planejamento familiar.ConclusÃoA maioria das mulheres com Aids não pretendem mais ter filhos. O conhecimento sobre o planejamento familiar foi limitado por falta de orientações pelos profissionais de saúde.ObjetivoAnalizar aspectos reproductivos y el conocimiento acerca de planificación familiar de las mujeres con síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA).MÉtodoEstudio transversal, descriptivo realizado de enero a diciembre de 2015, en la sala de enfermedades infecciosas de un hospital de Fortaleza, Ceará. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista semiestructurada de forma de cuestionario en un ámbito privado.ResultadosEl estudio incluyó a 102 mujeres. La mayoría de ellos tenían conocimiento de ser seropositivas para el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) durante la atención prenatal (96,1%), y que no tenía intención de tener más hijos (63,7%). Mujeres menores de 39 años, con educación superior y terapia antirretroviral más corta eran más propensas a tener hijos (p=0,05). Mujeres con edades de menos de 39 años y más educación tenían más probabilidades de tener la información correcta acerca de tener hijos en presencia del VIH (p=0,05). Tener pareja estable aumentó la posibilidad de desear tener hijos, mientras que la ligadura de trompas fue mayor en las mujeres que no han recibido orientación sobre la planificación familiar.ConclusiÓnLa mayoría de las mujeres con SIDA no tienen intención de tener hijos. El conocimiento acerca de la planificación familiar se vio limitada por la falta de orientación por los profesionales de la salud.
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