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Rev Lat Am Enfermagem · Aug 2016
Living arrangements of the elderly and the sociodemographic and health determinants: a longitudinal study.
- Alisson Fernandes Bolina and TavaresDarlene Mara Dos SantosDMPhD, Associate Professor, Departamento de Enfermagem em Educação e Saúde Comunitária, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brazil..
- Doctoral Student, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, PAHO/WHO Collaborating Centre for Nursing Research Development, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
- Rev Lat Am Enfermagem. 2016 Aug 8; 24: e2737.
Objectivesto describe the sociodemographic characteristics and the number of morbidities in the elderly, according to the dynamics of living arrangements and evaluate the sociodemographic and health determinants of the living arrangements.Methodsthis is a household longitudinal survey (2005-2012), carried out with 623 elderly people. Descriptive statistical analysis and multinomial logistic regression were performed (p<0.05).Resultsthere was predominance of elderly living alone, accompanied and with change in the living arrangements, females, age range between 60├ 70 years, 1├ 4 years of study and with income between 1├┤ 3 minimum wages. During the development of this research, it was identified an increase in the incidence of elderly with 1├┤3 minimum wages. The number of morbidities increased in the three groups throughout the study, with the highest rates observed among the elderly with change in the dynamics of living arrangements. It was found that elderly men showed less chance of living alone (p=0.007) and having change in the living arrangements compared to women (p = 0.005). Incomes less than a minimum wage decreased the chances of change in the living arrangements compared to incomes above three salaries (p=0.034).Conclusionthe determining factors of the living arrangements were sex and income, and the variables functional capacity and number of morbidities were not associated with the outcome analyzed.Objetivosdescrever as características sociodemográficas e o número de morbidades de idosos, segundo a dinâmica do arranjo domiciliar; e verificar os determinantes sociodemográficos e de saúde do arranjo domiciliar.MÉtodostrata-se de uma pesquisa domiciliar e longitudinal (2005-2012), conduzida com 623 idosos. Foi realizada análise estatística descritiva e regressão logística multinomial (p<0,05).Resultadospredominaram, idosos que moram sozinhos, acompanhados e com mudança do arranjo domiciliar, do sexo feminino, faixa etária 60├ 70 anos, 1├ 4 anos de estudo e com renda entre 1├┤ 3 salários mínimos. Durante o desenvolvimento dessa pesquisa, identificou-se uma elevação da distribuição de idosos com 1├┤3 salários mínimos. O número de morbidades aumentou nos três grupos ao longo do estudo, com maiores taxas entre os idosos que mudaram a dinâmica do arranjo domiciliar. Verificou-se que idosos do sexo masculino apresentaram menores chances de morar sozinhos (p=0,007) e mudar o arranjo domiciliar comparados às mulheres (p = 0,005). Ganhar menos de um salário mínimo diminuiu as chances de mudança do arranjo domiciliar em relação aos que ganham mais de três salários (p=0,034).ConclusÃoos fatores determinantes do arranjo domiciliar foram o sexo e a renda, sendo que as variáveis capacidade funcional e número de morbidades não estiveram associadas ao desfecho analisado.Objetivosdescribir las características sociodemográficas y el número de enfermedades concomitantes de ancianos, según la dinámica de la acomodación domiciliaria; y verificar los determinantes sociodemográficos y de salud del espacio domiciliario.MÉtodosse trata de una investigación domiciliaria y longitudinal (2005-2012), realiza con 623 ancianos. Fue realizado análisis estadístico descriptivo y regresión logística multinomial (p<0,05).Resultadospredominaron, ancianos que viven solos, acompañados y con cambio de acomodación domiciliaria, del sexo femenino, intervalo etario 60├ 70 años, 1├ 4 años de estudio y con ingreso mensual entre 1├┤3 sueldos mínimos. Durante el desarrollo de la investigación, se identificó una aumento en la distribución de ancianos de 1├┤3 sueldos mínimos. El número de enfermedades concomitantes aumentó en los tres grupos a lo largo del estudio, con mayores tasas entre los ancianos que cambiaron la dinámica de la acomodación domiciliaria. Se verificó que ancianos del sexo masculino presentaron menores probabilidades de vivir solos (p=0,007) y de cambiar la acomodación domiciliaria, comparados a las mujeres (p = 0,005). Ganar menos de un salario mínimo disminuye las probabilidades de cambiar la acomodación domiciliaria en relación a los que ganan más de tres sueldos (p=0,034).ConclusiÓnlos factores determinantes de la acomodación domiciliaria fueron el sexo y la ingreso mensual, siendo que las variables capacidad funcional y número de enfermedades concomitantes, no estuvieron asociadas al resultado analizado.
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